Complexo de fitoquímicos e plantas tipicamente amazônicas já com resultados clínicos que mostram excelência na redução da inflamação e da dor.
Miodesin™ é um complexo de fitoquímicos e plantas tipicamente amazônicas já com resultados clínicos que mostram excelência na redução da inflamação e da dor. Não apresenta efeitos adversos típicos dos anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais. Uma forma natural e eficaz para prevenção e tratamento da inflamação crônica subclínica e de suas ações prejudiciais ao organismo, reduzindo o risco de doenças crônicas degenerativas de origem inflamatória.
INFLAMAÇÃO SILENCIOSA (INFLAMAÇÃO CRÔNICA)
Ao contrário da inflamação aguda, a inflamação crônica subclínica, também designada atualmente como “inflamação silenciosa”, é caracterizada por não apresentar dor/eritema/edema ou outros sintomas clássicos dos processos inflamatórios agudos, dificultando sua percepção. Quando não tratada pode durar anos, senão décadas, causando danos contínuos aos tecidos e órgãos. Pode ainda desencadear doenças degenerativas e redução da qualidade e expectativa de vida.
AÇÃO NA RESPOSTA INFLAMATÓRIO EM NÍVEL CELULAR
Miodesin™ inibi a liberação das citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8 e TNF-α), das quimiocinas (CCL2, CCL3 e CCL5), do óxido nítrico (NO) a expressão do fator de transcrição (NF-κβ) e enzimas inflamatórias (COX-1, COX-2, PLA2, iNOS). Além disso, a avaliação do mecanismo epigenético revelou que o Miodesin™ não induziu alterações na metilação do DNA, garantindo a segurança genética do composto em termos de resposta inflamatória.
CONTROLE DA INFLAMAÇÃO SILENCIOSA
Os benefícios proporcionados pelo Miodesin™ estão relacionados a ação sinérgica exclusiva dos compostos fitoquímicos presentes em sua composição, incluindo ações anti-inflamatória, antioxidante e imunomoduladora.
A inflamação silenciosa não pode ser facilmente constatada na avaliação clínica, mas pode ser evidenciada através da medida laboratorial de biomarcadores inflamatórios, como a proteína C-reativa (PCR) de alta sensibilidade e das proporções de ácido araquidônico (AA) e ácido eicosapentaenoico (EPA). Quanto maior a proporção AA / EPA no sangue, maior é o nível de inflamação, que provavelmente é encontrado em vários órgãos.
Durante o processo inflamatório, a mobilização de macrófagos leva a liberação de citocinas inflamatórias (por exemplo, TNF-α), radicais livres (por exemplo: radicais hidroxila) e NO, os quais podem mediar a lesão tecidual relacionada à resposta inflamatória. Através do TNF-α ocorre a ativação do fator de transcrição nuclear kappa B (NF-kB), responsável pela produção das citocinas proinflamatórias e enzimas envolvidas no processo da inflamação.
A inflamação crônica com tempo deixa de ser localizada e passa envolver o organismo inteiro. Podem ocorrer danos em órgãos como o pâncreas (diabetes), artérias (aterosclerose), articulações (artrite), células nervosas (Alzheimer e demência), depressão do sistema imune, bem como outras doenças de causas desconhecidas; incluindo alergias, fibromialgia, enxaqueca dentre inúmeras outras. Quanto mais prolongado for o período do processo inflamatório maiores serão os danos teciduais.
• PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS INFLAMATÓRIAS
• TERAPIA COMPLEMENTAR EM DOENÇAS CRÔNICAS
• REDUÇÃO DA DOR GERADA PELA INFLAMAÇÃO
• ANTI-INFLAMATÓRIO
• INIBIDOR DE NF-KB
• ANTIOXIDANTE