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Enzimas digestivas

Auxiliam na digestão dos alimentos.

As enzimas digestivas são catalisadores biológicos liberados no interior dos órgãos do sistema digestivo e que promovem reações químicas que reduzem a moléculas menores os compostos orgânicos presentes nos alimentos, permitindo que eles sejam absorvidos e utilizados pelo organismo.

As enzimas digestivas recebem denominações de acordo com o substrato sobre o qual atuam, sejam eles carboidratos, lipídeos ou proteína:

Tipos de enzimas digestivas

Amilase ou Ptialina: Essa enzima digestiva auxilia na digestão de glicogênio e de amido. Ela pode ser encontrada na própria saliva e auxilia na decomposição de carboidratos. Ela é produzida pelas glândulas salivares e pode auxiliar na prevenção de cáries dentárias. É exatamente por isso que produzimos muita saliva, é uma forma de evitar o surgimento das indesejáveis cáries.

Dosagem usual:

Entre 100 e 1000 mg, dividida em 2 ou 3 tomadas durante as refeições, sendo que a dosagem mais usual é de 400 mg/dia

Bromelina e papaína: Elas são enzimas proteolíticas. Assumem a função de decompor as proteínas em peptonas menores por meio de hidrólise. Essas enzimas estão muito presentes em suplementos voltados para pessoas que consomem muitos alimentos proteicos para ganho de massa magra. Eles contribuem para maior eficiência na digestão das proteínas.

Dosagem usual:

De 50 a 100mg ao dia, podendo chegar até 1000mg, dividida em 4 doses diárias.

Lipase: Ela auxilia na transformação de lipídeos, oferece suporte à catalisação e reações químicas. Ela é produzida pelo pâncreas e pode estar presente na parte inicial do intestino, ou seja, presença no suco gástrica e intestinal.

Dosagem usual: 100 a 300mg.

Protease: Ela é fundamental para aqueles que são adeptos de uma alimentação para ganho de massa magra. Ela auxilia na digestão e quebra das ligações peptídicas de aminoácidos contidos nas proteínas. Esse processo de digestão é finalizado pelas enzimas digestivas proteolíticas e pela Lipase.

Dosagem usual: 100 – 300mg diários.

Lactase: é obtida através da fermentação do Aspergillus orizae. Age sobre a lactose presente no leite, quebrando suas ligações e produzindo Dglicose e D-galactose. Única enzima intestinal capaz de hidrolisar a lactose, sua atividade é essencial para sobrevivência de mamíferos, pois a lactose não hidrolisada não é absorvível.

Dosagem usual: recomenda-se 400 a 1.000 mg/dia em doses iniciais de 200 mg duas vezes ao dia.